A Quadrilha Lumiar abarcou o prêmio d e segundo lugar e a Cearense Babaçu ficou em terceiro lugar. Final regional do evento ocorreu no domingo (23) no Sesc Goiana no Grande Recife.
A quadrilha Luar do São João, do Piauí, abarcou o Festival de Quadrilhas Juninas da Globo de 2019. A final regional, que ajuntou grupos campeões dos nove estados do Nordeste e duas representantes de Pernambuco por ser o estado sede do evento, foi amostrado no domingo (23) no Sesc Goiana, no Grande Recife. Um luxo!
O Grupo fez homenagens ao Tropicalismo, movimento musical do fim da década de 1960. A apresentação futricou com as músicas de cantores como Caetano Veloso, Gilbero Gil, Gal Costa e o grupo Os Mutantes.
O segundo lugar ficou com a quadrilha pernambucana Lumiar, de Brasília Teimosa, na Zona Sul do Recife. O grupo amostrou as apresentações da noite da final, com o tema “Compadrio – São João dormiu, São Pedro acordou”, lembrando a tradição do compadrio, que significa pular a fogueira.
A quadrilha Babaçu, do Ceará, papocou o terceiro lugar do festival. O grupo de Fortaleza apresentou a história de um triângulo amoroso entre um homem chamado Geraldo e duas mulheres (Bela e Morena), nas cidades de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, e Juazeiro, na Bahia.
Outras finalistas também entraram no pau pelo prêmio, as juninas: Moleka 100 Vergonha, de Campina Grande tema: “A nossa Voz”, Santa Fé, Alagoas abordou a farinhada, Dona Matuta Recife defendeu o tema – “Dona Matuta:de fato e de direito”.
Unidos em Asa Branca veio com o tema: Tu vens eu já escuto os teus sinais. Flor de Mandacaru Maranhão, teve o tema inspirado na Festa do Divino Espírito Santo, uma das maiores festividades católica do Brasil. Já a Cia Junina,da Ilha de Itaparica Bahia contou a paixão entre dois irmãos, Lume da Fogueira do Rio Grande do Norte, se inspirou na festival folclórico de Parintis no Amazonas.
Então cambada, a campeã do Festival Luar do São João, com sede enfiada no Bairro Mocambinho, Zona Norte de Teresina, já nasceu apapagaiada de sonhos. A Junina compõe uma média de 200 integrantes dentre brincantes (dançarinos), direção e equipe de apoio. Desde sua criação em 2001, a Luar idealizada por Edilson Cavalcante, já falecido, um arretado cabra amancebado de amor pelo mundo junino, deixou um grande legado para o Piauí, seguindo a frente do trabalho o Professor Ramon Patrese com sua equipe de criação.
Composta por jovens da periferia em busca da valorização da cultura junina principalmente no Piauí. “O grupo Luar” tem uma rotina da molesta entre ensaios, marcações e reuniões. Um preparo de meses para arreganhar um trabalho bonito a cada temporada junina.
Esse ano trás o tema: “País Tropical, São João Tropicália”, gritos de ‘Luta e Resistência’ fuxicam não só a época da Tropicália, mas, a luta real do grupo, pelos feitos, labuta e esforços conquistados até hoje. Luar desde sua criação, coleciona vitórias e um ascendente reconhecimento pelos admiradores da arte e cultura dentro e fora do estado, à quadrilha tem até fã-clubes. Uia que chique!
“Ainda estou eufórica, nem consegui dormir de tanta alegria”, afirma a atriz e brincante Janny Silva, que vive no espetáculo 2019, a personagem: Chiquita Bacana, uma das protagonistas da história. Parabéns ao grupo cultural Luar do São João pela conquista. Mais uma vez, o nosso Piauí estrodando de orgulho pelo Brasil, com uma quadrilha raiada para ninguém botar catinga. E como cabuêta os Luarzeiro(x)s: “Luar é Show!”.
Texto: Luan Rodrigues
Fonte: G1.Globo.com
Prezados, serei bem Franco.
Esses textos utilizando expressões forçosamente “piauienses” são insuportáveis. Digo o motivo: além de folclorizar negativamente o piauiense, pois ele não é tão chato assim, ele não busca ser engraçado o tempo todo. Pelo contrário, ele é contido.
Sua tentativa de atribuir um traço de humor ao caráter local acaba tendo o efeito contrário ou mesmo fictício.
Além do mais, nos quase 6 anos que vivi em Teresina ninguém “falava” ou se expressava assim. Essa ilusão que emprega, repito, folcloriza o lugar e as pessoas que possuem outros aspectos relevantes que os diferenciam de maneira bem mais verossímil.
Obrigado pela franqueza!
A geleia trabalha com a diversidade e as colunas englobam de tudo, pois acreditamos que o Piauí é um pouquinho de cada coisa INCLUSIVE o Piauiês. Esses elementos são nossos, não necessariamente somos obrigado(a)s a usá-los na vida. Muito Obrigado pelas críticas, pois elas mostram que estamos indo no caminho certo.
Obrigado pela franqueza!
A geleia trabalha com a diversidade e as colunas englobam de tudo, pois acreditamos que o Piauí é um pouquinho de cada coisa INCLUSIVE o Piauiês. Esses elementoús são nossos, não necessariamente somos obrigado(a)s a usá-los na vida. Muito Obrigado pelas críticas, pois elas mostram que estamos indo no caminho certo.
Obrigado pela franqueza!
A Geleia trabalha com a diversidade e as colunas englobam de tudo, pois acreditamos que o Piauí é um pouquinho de cada coisa inclusive o Piauiês. Esses elementos são nossos, não necessariamente somos obrigado(a)s a usá-los na VIDA.
Mais uma vez muito obrigado pela crítica, pois ela mostra que estamos indo no caminho certo.
P.S Luan Rodrigues . Autor dos Textos.
*Retifica
Discordo do comentário anterior..
“Nam mermã .. não sei em qual Teresina tu morou que ninguém “falava” assim”
Temos o nosso próprio dialeto que não deve ser motivo de vergonha, pelo contrário ..
O nosso piauiês já fez muito sucesso e temos como exemplo o filme “Ai que vida”, produção piauiense que viralizou em outros estados.
Já desvalorizamos tanto o que é típico do nosso estado e não precisamos fazer o mesmo com o nosso piauiês.
Por fim, aproveito para parabenizar o colunista pelo ótimo trabalho no uso do nosso “piauiês” com o viés humorístico que deixa a leitura mais agradável.
Enfim .. sempre aparece alguém p/botar catinga! kkkkkkkkkkkk