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Lazarus SIlvestre
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Um homem no trilho, de Lazarus Silvestre
Vocês já viram um cadáver? Melhor: um cadáver atropelado? Foi assim: os meninos vieram aqui no portão, “alguém…
Às vezes, a gente não acha; às vezes, sim – Lazarus Silvestre
Eu saberia dizer da chuva. Há dois dias que procurava nossa velha sombrinha, aquela do natal, embrulhada para…
Da tarde e da noite, Lazarus Silvestre
“Essa é uma horta tão abandonada”, sempre diziam aqui desse lado da janela. Como um costume de raízes…
Um chamado lá fora, de Lazarus Silvestre
O poema me dizia “Estais casmurros, calados entre carinhos cansados e sonhos desanimados”. Eu ouvia a voz rachada…
A casa, de Lazarus Silvestre
A casa me pareceu igual, mesmo num pequeno detalhe, desde a primeira vez que a vi,…
O beco, de Lazarus Silvestre
Era quase manhã cedo e a matriarca da pequena família decidira – definitivamente – mudar-se. Já aquele endereço,…
De janela a janela, de Lazarus Silvestre
Vi o velho através da janela. Cabia na moldura, da cintura aos cabelos brancos assanhados, e o velho…
As pedras que mudam, de Lazarus SIlvestre
Há tempos não andava pelas ruas do meu bairro. Teve promessa de chuva, mas foi às cinco. O…
Das estações, de Lazarus Silvestre
Temos estações bem distintas do resto do país. Enquanto boa parte do ano faz muito calor em temperaturas…
Das memórias
Gosto de ver o tempo passar, e comemoro isso que, em certa medida, é um conforto. É saber…