Coletivo Cabaça promove o Festival Balaio Cênico

O Coletivo Cabaça promove, nos dias 12 à 16 de janeiro de 2021, o BALAIO CÊNICO – Festival Nacional de Parnaíba. A programação contempla teatro, dança, performance, circo e audiovisual, oficinas, workshop, lançamento de livros e experimentos cênicos. A programação receberá grupos e artistas de Parnaíba (PI), Teresina (PI), Fortaleza (CE), Salvador (BA) e Cuiabá (MT). O Festival ocupará o Teatro Saraiva e, o encantador, Castelo de Thor. Tudo organizado sobre o olhar da segurança a saúde pública dos participantes.

O BALAIO CÊNICO propõe retomar um movimento de cultura e arte no âmbito cênico após o período da Pandemia, mobilizando público e outras ações que envolvam as diversas linguagens artísticas na cidade. Proporcionando por tanto um acesso, aproximação e envolvimento da população com a arte local e nacional.

 

 

O BALAIO CÊNICO foi pensado na relação do povo com a cidade, as sensações e reflexões que podemos ter a partir das interações que temos com o urbano. Obras nacionais, estaduais e locais irão aportar no litoral do Piauí dando um novo fôlego para a sensibilidade.  A curadoria do evento aponta que as obras dessa primeira edição têm em comum o diálogo sobre nossa memória com o espaço/cidade. Qual espaço que me cabe? Que lembranças meu corpo traz do lugar que habito? Como sobreviveremos após a Pandemia? Esses gatilhos fizeram artistas dispararem processos criativos acerca do novo modus operandi das artes cênicas no Brasil. Será em Parnaíba o encontro para conhecer o resultado dessas pesquisas. Assim trazendo uma programação bem diversificada, com atrações para crianças e adultos (classificação livre).

É importante ressaltar que todo o evento, está sendo cuidadosamente pensado para ser realizado cumprindo com as orientações de segurança da OMS e do Estado para prevenção do COVID-19. Para tanto, as apresentações serão em espaços equipados com álcool em gel, distanciamento social. Cada pessoa receberá um mimo nosso, uma máscara para curtir essa experiência na tranquilidade. A programação acontecerá parte em espaços abertos, parte espaço fechado, por isso fiquem em alerta pois os ingressos serão LIMITADOS!

 

 

FICOU CURIOSA? FICOU CURIOSO?

Pois se liga nas nossas redes sociais que durante essa semana vamos anunciar nossas atrações, grupos convidados, como adquirir ingressos, locais das apresentações e muito mais.

@coletivocabaca/ @espacobalaio

Esse projeto foi contemplado pela SIEC 2020 (Sistema de Incentivo Estadual a Cultura) e conta com o Patrocínio da Equatorial Piauí.

#balaiocenico #coletivocabaca #espacobalaio #siec #governodoestadopi #secultpi   #culturapi

#teatro #dança #circo #performance #equatorialpi

 

Programação

              TERÇA DIA 12

WHORKSHOP – ILUMINAÇÃO CÊNICA – MARCUS LOBO (BA)

LOCAL: HOTEL DELTA PARK   HORA: 16h

               QUARTA DIA 13

OFICINA: LABORATÓRIO PRÁTICO DO DESANESTESIAMENTO DOS SENTIDOS – THEATRO FÚRIA (MT)

LOCAL: PRAÇA DA GRAÇA      HORA:14h

ANJO DESFIGURADO – COLETIVO CABAÇA (PI)

LOCAL: TEATRO SARAIVA   HORA: 17h

EU QUERO É DANÇAR DA FORMA QUE ME DER – PAULO BELTRÃO (PI)

LOCAL: TEATRO SARAIVA HORA: 17:30

DELMIRA – BRUNA MOUZINHO (PI)

LOCAL: TEATRO SARAIVA   HORA: 18h

VALENTAR – SAMUEL ALVÍS E IRENO JUNIOR/ DANÇAS QUE TEMOS FEITO (PI) HORA: 18:30 H

 

CORDÃO DE CULTURA – COMO SE PRODUZ UM/A ARTISTA? – ACORDA – Associação dos Amigos do Cordão Grupo de Dança (PI)  HORA: 19:15H

CORPO~CORDÃO – CORDÃO GRUPO DE DANÇA (PI)- HORA: 20:45

LOCAL: TEATRO SARAIVA   HORA: 18h30

              QUINTA DIA 14

OFICINA: LABORATÓRIO PRATICO DO DESANESTESIAMENTO DOS SENTIDOS – THEATRO FÚRIA (MT)

LOCAL: PRAÇA DA GRAÇA      HORA:14h

APARIÇÕES – DATAN IZAKÁ (PI)

LOCAL: CASTELO DE THOR (PRAÇA MANDU LADINO)   HORA:17h

HORA DO ANGELUS – COLETIVO PIAUHY DAS ARTES (PI)

LOCAL: CASTELO DE THOR (PRAÇA MANDU LADINO)   HORA: 18h

O CORTEJO – COLETIVO CABAÇA (PI)

LOCAL: CASTELO DE THOR (PRAÇA MANDU LADINO)   HORA: 18:30h

TRAMANDO ESOPO – THEATRO FÚRIA (MT)

LOCAL: CASTELO DE THOR (PRAÇA MANDU LADINO)   HORA: 19h

O QUE HÁ POR DENTRO? – COLETIVO PIAUHY DAS ARTES (PI)

LOCAL: CASTELO DE THOR (PRAÇA MANDU LADINO   HORA: 19:30h

CUIDADO FRÁGIL: RAIOS E TROVÕES – SILVIA MOURA (CE)

LOCAL: CASTELO DE THOR (PRAÇA MANDU LADINO)  HORA:20h

EMPODERAMENTO FEMININO – OS DESEQUILIBRADOZ (CE)

LOCAL:  CASTELO DE THOR (PRAÇA MANDU LADINO)   HORA: 21h

               SEXTA DIA 15

OFICINA LABORATÓRIO PRÁTICO DO DESANESTESIAMENTO DOS SENTIDOS – THEATRO FÚRIA (MT)

LOCAL: PRAÇA DA GRAÇA HORA:14h

OFICINA TRAVESSIA – DATAN IZAKÁ (PI)

LOCAL: HOTEL DELTA PARK  HORA: 14h

BONITO PRA CHOVER – DATAN IZAKÁ/ REDEMOINHO DE DANÇA (PI)

LOCAL:CASTELO DE THOR (PRAÇA MANDU LADINO)  HORA: 17h

HORA DO ANGELUS – COLETIVO PIAUHY DAS ARTES (PI)

LOCAL: CASTELO  DE THOR (PRAÇA MANDU LADINO) HORA: 18h

FURIOSAS MÁQUINAS HISTORIADORAS – THEATRO FÚRIA (MT)

LOCAL: CASTELO DE THOR (PRAÇA MANDU LADINO) HORA: 18:30

BOI GORDO – ISAIAS CARDOSO (PI)

LOCAL: CASTELO  DE THOR (PRAÇA MANDU LADINO) HORA: 19h

EU QUERO É DANÇAR DA FORMA QUE ME DER – PAULO BELTRÃO (PI)

LOCAL: TEATRO SARAIVA HORA: 19:30

JUNTO E MISTURADO – OS DESEQUILIBRADOZ (CE)

LOCAL: CASTELO DE THOR (PRAÇA MANDU LADINO)   HORA: 20h

               SÁBADO DIA 16

OFICINA: LANÇAR-SE À CENA – SILVIA MOURA (CE)

LOCAL: HOTEL DELTA PARK        HORA: 09h

FUXICO – TODOS OS ARTISTAS E CONVIDADOS DO FESTIVAL

LOCAL: DELTA PARK   HORA: 16H

 

Sobre os Grupos e suas apresentações teremos:

COLETIVO CABAÇA (PHB)

 

Anjo Desfigurado– é o resultado da Residência Artística proposta pelo Coletivo Cabaça (PI), com a ATeliê VoadOR (BA) e o Coletivo CoAto (BA), uma encenação testemunhal entrecruzada com a obra do poeta piauiense Torquato Neto. Em estado caótico, o sujeito desfigurado pela depressão e pelo pensamento suicida, atua borrando o tempo, o espaço, o pensamento colonial, a ficção e a realidade. O resultado é, assim, apresentando ao público como uma experiência cênica sensorial e intimista.

O Cortejo– Uma trupe de artistas saltimbancos/trovadores do sertão nordestino viajam em busca da terra prometida. Perdidos pelos entraves do percurso, não esmorecem, e encontram nas giras griô uma estratégia para seguir adiante e chegar ao Paraíso. Teatro de Rua da forma mais genuína recheado de contos e poesias no melhor das histórias do lendário brasileiro.  O Cortejo convida ao público a tomar assento nessa charanga e seguir viagem até a imaginário coletivo.

THEATRO FÚRIA (MT)

Tramando Esopo é um espetáculo de narração de histórias para sábios e sabidos a partir dos 7 anos de idade que utiliza a técnica de manipulação de objetos para dar vida às fabulosas personagens dos contos do lendário Esopo – o escravo sábio.

Furiosa Máquina Historiadora.

 Para se contar histórias

de modo original,

se pede inspiração –

– é algo fundamental!

Eis o que se exibe para

público individual

seja em que lugar for

nas praças ou num quintal:

Inspiradas nos antigos

cubos de fotografia

exibindo em preto e branco

velhas photos de família

que possuem os avós

nossos pais e nossas tias

nos almoços de domingo

fazem a nossa alegria.

Essas nossas Furiosas

 além de ilustradoras,

 são máquinas de poesia –

 – pois também são rimadoras –

 Ponha os fones de ouvidos,

 gente prestigiadora!

 Embarque nessas histórias,

 das nossas transportadoras!

BRUNA MOUZINHO (PI)

Delmira: é aquela que vem do mar, mas nasceu no sertão.  Que tem história e silêncio a serem compartilhados; força e suavidade, atitude e carinho no pouco expressar. Delmira é amor, fé e verdade: sinceridade. Um caminho de areia, rumo ao trabalho e à infância – coexistentes. Juventude doada, mãos encaliçadas, coração apaixonado até o findo suspiro. Amadureceu construindo… Os laços, a vida, o próprio lar. No corpo há de se enxergar Delmira mãe, mulher e Miranda, na festa da juventude, na melancolia da idade e na genética que espalhou. Personalidade forte, cuidado inesgotável, lutadora incansável. Delmira foi tempestade e calmaria dos afetos e risos à dor do luto. Delmira era minha bisavó; hoje sou eu e todas nós. Esse espetáculo é uma lembrança viva e dançante da mulher

DANTAN IZAKA/ REDEMOINHO DE DANÇA (PI)

Bonito pra chover: O que se enuncia quando o tempo fecha? Quando uma chuva está prestes a cair? No Nordeste, especialmente no Piauí, é comum ouvir as frases “está bonito pra chover”, “vai cair um toró” ou “um pé-d’água”. Partindo desse intento, “Bonito Pra Chover” é um tempo que se fecha, é desejo de chuva, mas não uma chuva. É dança que surge como uma inconstante, que se arquiteta em camadas a procura do outro, formando um ambiente instável, calmo e por vezes arriscado. É a construção de um caminho num espaço vivo que se desdobra numa devastidão de poéticas em tempos de resistência. É partindo dessa expressão que dançamos as imprevisibilidades da possibilidade de uma chuva cair, molhar o chão e os nossos corpos. Quando uma chuva se manifesta no céu, uma dança se manifesta em todo o ecossistema nordestino. Nesse espetáculo as pedras não são tratadas como elementos cênicos, são corpos que compõem e dividem a cena conosco, são matéria prima.

“… tudo na vida apenas se faz e se desfaz a partir dos quatro elementos substanciais: água, terra, fogo e ar. É o reino do devir! Nada se perde, tudo se transforma; nada escapa, tudo permanece; nada é eterno, tudo está em fluxo.” (Imanência – quatro proposições, Razão Inadequada).

               Aparições– Aparecer para parecer vivo. Aparecer para manter vivo. Aparecer após ter desaparecido. Aparecer feito sintoma, feito sonho, feito memória, feito ancestralidade. Aparecer feito luta. Aparecer feito LUTO. Aparecer como intenção. Aparecer para insurgir-se feito boi, careta, burrinha, pião. Aparecer feito dança. Aparecer feito ritual.

Dançar feito aparição. Dançar os assombros. Dançar as finitudes. Dançar o caos. Dançar as mortes. Dançar, dançar e dançar até desaparecer por completo, até virar sensação.

Dedico essa dança ao meu pai e a todas as pessoas que faleceram em de 2020.

OS DESEQUILIBRADOZ (CE)

*Junto e misturado: O nordestino é um mestre na arte de sobreviver, fazer do menos mais, com uma alegria contagiante, enxergar, em meio as dificuldades, a saída mais provável ou a única a que pode se apegar e assim dá a volta por cima, com aquele brilho no olho, o sorriso, a fé e a força de sempre! Também os artistas de rua que vão onde o povo está compartilhando seus sonhos através de sua arte e em uma guerra diária, lutam para manter acesa a chama do que lhes permite viver e não apenas sobreviver, afinal não é fácil viver de arte em um país que a vê como algo marginal e a coloca em segundo plano. Eis que nos maravilhosos encontros e desencontros de uma vida de probabilidades, Genisvalda, assim como João Grilo, Pedro Malazartes e tantos outros do nosso imaginário popular, uma guerreira da sobrevivência, vive a encantar o povo com sua forma de ser, de viver, de vender seu produto, até que um dia se depara com uma trupe circense que por meio de sua arte encanta e se deixa encantar por onde passa e como em um maravilhoso baião de dois. “Junto e Misturado” traz as inúmeras possibilidades que uma boa mistura de artistas circenses e de rua pode nos proporcionar.

*Empoderamento Feminino: A mulher mais uma vez mostra sua força, trazendo no peito espirito de grandes guerreiras como joana d’arc, anita garibaldi, olga benário, zuzu angel, marielle franco e tantas outras. um singelo simbolo de calmaria se faz tempestade, assim como a fênix que surge das cinzas, ela volta! ela revolta! e em meio ao caos, transforma luto em luta e segue.

ISAIAS CARDOSO (PI)

Boi Gordo- Bixa, preta e gorda. A performance dança para seus ancestrais. Um boi sujeito looping do matadouro, traz na dança da sobrevivência o sangue dos negros escravizados em Parnaíba que deram literalmente a vida no ciclo das charqueadas. Uma obra protesto dos corpos negros, trans, travestis, gordos escravizados todos os dias na cidade afro-indígena pseudo colonial Parnaíba (PI).

SILVIA MOURA (CE)

*CUIDADO FRÁGIL: Raios e Trovões

As minhas armas são: a dança, a palavra e meu corpo!

Nessa guerra o que valem são as nossas forças.

O que vale é não desistir, e lutar, a luta que for possível. Não se deixar a mesquinhar, diminuir-se, tratar-se mal, não amesquinhar o outro,

Não dividir os outros, não estar só na luta.

Somar.

Caber.

Incluir.

Aceitar.

Respeitar,

Ceder.

O sangue derramado em todos os lugares será cobrado!

A nossa palavra e a nossa luta não serão em vão, todos os que lutarem por um mundo digno, justo e para todos haverão de ter suas lutas reconhecidas.

Criação a partir de elementos desse tempo em que estamos todos imersos, a nossa relação com a fragilidade de nossas existências.

Como criar usando o que sentimos como elemento na obra, relacionando o aqui agora como parte do entendimento das ações que estão no enredo do trabalho. A insistência de existir como princípio gerador das cenas. Sentimentos e imagens criadas para trazer o expectador para um estado de improvisação e de imersão no trabalho.

SAMUEL ALVÍS E IRENO JR (PI)

*Valentar:  Propõe pensar o corpo que dança através das negociações contextuais que afetam e sobretudo os assombros do hoje. É uma espécie de corpo que luta reivindicando o direito da sua própria existência para pensar a valentia como uma necessidade. É uma dança que aposta na potência do corpo como forma de agitar o mundo em nós.

COLETIVO PIAUHY DAS ARTES (PI)

A Hora do Ângelus: A Hora do Ângelus tradicionalmente acontece em três horas do dia: 6:00h, 12:00h e 18:00h, nesses momentos os homens e mulheres reconectam-se com energias superiores de harmonia e paz e o mundo torna-se um melhor lugar para vivermos.

O Coletivo Piauhy Estúdio das Artes criou há quatro anos o Projeto A Hora do Ângelus, um projeto de Leituras Públicas que reflete sobre as diversas formas de violência crescentes na cidade de Teresina, no país e no mundo, proporcionando aos transeuntes na praça Pedro II, bem como, aos que acessam aos vídeos veiculados na fanpage do Coletivo e no canal do youtube do site Geleia Total, um momento de reflexão, busca pela paz e emoção estética.

Através de textos literários de diversos autores e linguagens distintas, nas janelas do piso superior do Theatro 4 de Setembro, atores e convidados, realizam sempre as 18hs, a leitura de textos que são amplificados por toda praça e imediações. Apesar do nome o Projeto não possui caráter religioso, mas artístico cultural, obviamente, respeitando as crenças e valores das comunidades que praticam a hora do ângelus.

A ação cênica também é um projeto de audiovisual, conduzido pelo diretor de imagem Robinson Levy. Na última edição os vídeos rederam mais de 50 mil acessos e centenas de pessoas assistiram ao vivo as performances.

 

O que há por dentro: É uma ação artística voluntária, em formato de videoperformance, onde artistas convidados se propõem a criar vídeo de no máximo dois minutos de acordo com seu campo de atuação, pesquisa em qualquer manifestação artística, princípios éticos e visão de mundo traduzida em material estético, respondendo à pergunta título do projeto “O que há por dentro? ”

 

GRUPO CORDÃO (PI)

*Corpo ~ Cordão: O Corpo é o cordão que conecta a pessoa à sua existência. Um corpo que se move cria relações com o mundo criando uma teia rizomática, um entremeado de fios que se conectam e desconectam, atam e desatam diferentes formas de existir. Um fio sozinho pode ser frágil, mas a união de vários fios forma um Cordão, que é mais forte, capaz de resistir.

Corpo~Cordão é um exercício de força, resistência, respeito e tudo mais ligado à experiência coletiva do viver, uma experiência aberta que, em relação ao Cordão Grupo de Dança, até agora com 15 anos de existência, vem criando inúmeros entrelaçamentos nas relações humanas.

Novamente, o corpo é o cordão que conecta a pessoa à sua existência, ou melhor, o Corpo é a própria existência – uma corpessoa.

PAULO BELTRÃO (PI)

EU QUERO É DANÇAR DA FORMA QUE DER: Tirando minhas horas de escuridão ou penumbra, tem aquelas que me presto ao possível, ao evento da dança. De dentro de uma enciclopédia de apagamentos, presentes no meu corpo rupestre, de urucum, jenipapo, carvão e dor, surge a segunda etapa dessa pesquisa.

As memórias que me ocupam se encorajam e me trazem para o encontro com a Dança.

Diariamente, apresentarei e compartilharei com todos e todas um vídeo: Tronco-véi – Alexandrina, Tronco-véi – Quase Memória, Carniça, Minha Fortaleza, Apagamentos, Pé da Nêga e Cavalo de Pau.

Oficinas

MARCUS LOBO (BA)

Iluminação Cênica– A experiência do processo criativo para a criação de iluminação cênica baseia-se em entender o iluminador com parte primordial no processo criativo da obra cênica, e por isso a importância da sua presença durante a maturação do trabalho. A oficina aguça a criatividade dos participantes a pensar no refletor e projetor como aparelhos luminosos capazes de promover sensações e atmosferas diferenciadas a depender da sua angulação/cor/direcionamento e recorte para com os corpos iluminados da cena.

DATAN IZAKA (PI)

Travessia– ….

SILVIA MOURA (CE)

 Lançar-se à cena: CUIDADO FRÁGIL– Como um projétil, uma explosão. O corpo como uma trincheira. Como atuar no sentido de expandir presença, traçar caminhos para ir ao encontro de si e do outro. Com exercícios e estratégias de improvisação textual e de criação de movimentos, realizar pequenas ações que sejam proporcionadoras da criação de cenas individuais e que se somem formando um coletivo, como um bando. Um exercício experimental com objetivo de construção de micro cenas, partindo da experiência de cada indivíduo nesse tempo em que estamos imersos em tantos questionamentos.

Equipe de Produção/Informações:

Insta: @coletivocabaca/ @espacobalaio ; Email: cabacaproducoes@gmail.com RYCK COSTA- Diretor Geral (86) 994380000/ Juliana Zuppardo- (86) 99904-8473/Veridiana Reis (86) 99594-1719A

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