Escolha das majestades do Carnaval 2020

 

Todo ano tem a tradicional festa para escolher as majestades do carnaval de 2020 que marca a abertura oficial do Carnaval em Teresina. O evento tem como objetivo renovar as realezas com a escolha do Rei e Rainha Tradicional, Rei e Rainha da Pessoa Idosa, Rei e Rainha da Pessoa com Deficiência e Rainha Trans. A festa foi sediada no Iate Clube  e as novas majestades já prometem circular pela cidade e cumprir a agenda do período festivo.

 

“Além de ser a festa mais democrática do país, o carnaval tem esse poder de levar alegria para todos os cantos e as Majestades cumprem esse papel durante as festas de momo, levando o encanto para quem não pode brincar”, destaca Abiel Bonfim, superintendente da FMC.

O concurso é promovido pela Prefeitura de Teresina, por meio da Fundação Monsenhor Chaves, sempre com o objetivo de fortalecer a cultura popular e manter a tradição do carnaval. A ideia do concurso é garantir a diversidade e representatividade. Ao todo, segundo a Fundação Monsenhor Chaves, participaram do concurso 7 homens e 9 mulheres inscritos para a disputa de Rei e Rainha Tradicionais do Carnaval, 5 homens e 5 mulheres disputando a majestade da Pessoa Idosa, 4 homens e 5 mulheres concorrendo a Rei e Rainha da Pessoa com Deficiência e 5 na disputa pelo título da Rainha Trans.

 

 

A apresentação é um espetáculo de muita simpatia e samba, desde os participantes ao ritmo da banda Samba no Coreto. Foi regrada de muita festa que Teresina conheceu os Rei e Rainha Tradicionais, Barbara Aparecida e Jonyelson Wanderson; os Rei e Rainha da Pessoa Idosa são Antônio Damasceno, de 75 anos, e Maria Helena, de 63 anos; os Rei e Rainha da Pessoa com Deficiência de 2020 são Cesário Hélio e Deuseline Rodrigues; e a nova Rainha Trans é Nathalya Leal.

“Foi uma festa linda. Neste ano, nós tivemos um número muito grande de participantes nas prévias que foram realizadas pela Semcaspi, o que valorizou ainda mais a disputa e a conquista dos grandes nomes da noite. É importante esse trabalho de inclusão realizado pelo poder público, porque fortalece os vínculos entre os participantes”, disse o superintendente executivo da Semcaspi.

 

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