Ninguém viu o sangue desgrudando das veias do cara, ninguém costuma ver essas coisas de morte matada. Era noite, o vapor expelido pela terra camuflava os transeuntes, era neblina? Ninguém sabe, ninguém nunca sabe dizer o que se precisa, o que precisa ser dito.
A noite furtava a luz, consequentemente não sabemos distinguir o que é poça de água ou sangue coagulado. E esse é o maior perigo quando se camufla a realidade: tornar o que é óbvio algo turvo e dúbio.
Minutos antes…
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