Nesta pele a palavra escorre violenta.
E nem mesmo a dor promove poesia neste instante.
O tempo examina atento as situações inventadas,
as vozes a mudarem o tom,
o rosto no seu mais encantado relaxamento.
‘É de brilho que se alimentam os espíritos.’
Pronunciam… e a palavra não se abala:
respira indômita na sua mais calma essência.
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