O silêncio. O cheiro de rosas emanava dos dois quartos, a porta, sempre aberta, dessa vez estava lacrada. Não se enganem, nunca existiu porta, todos sempre tiveram liberdade naquela casa. Porém, tudo muda. Antes os dias eram ensolarados, hoje as nuvens roubam parte da luz que invade as janelas. Não era o medo que repelia a família da ideia de entrar nos quartos, era o amor.
“Sou inocente.”
Um clarão invadiu o campo visual…
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