Eu, Ronald Moura.

Primeiramente gostaria de agradecer o convite feito pelo Geleia Total que me cedeu esse espaço para escrever sobre o que mais amo, fotografia.

Apesar de já ter feito 2 posts sobre o tema, sinto que ainda não me apresentei formalmente e é isso o que pretendo fazer agora (espero que em poucas linhas), falar um pouco de mim e sobre os temas que quero tratar nessa coluna.

Primeiro, algumas explicações, simplesmente sumi porque minha mãe passou por uma cirurgia delicada e apesar de já estar em casa e passar bem, requer uma atenção redobrada da minha parte, do meu irmão e irmãs.

Lembro de ver minha mãe fragilizada pela cirurgia e tudo o que conseguia pensar era “Eu queria tê-la fotografado mais”, felizmente vou poder corrigi esse erro pois minha leoa está mais forte do que nunca.

dona selma

A fotografia para mim é uma terapia, por trás das lentes e no processo de tratamento é quando me sinto de fato no controle de alguma coisa, sentimento passageiro, que acaba logo ao clicar no botão Publicar.

Voltando a apresentação, me chamo Ronald Geisteira de Moura, 33 anos, nascido e criado em Teresina, filho de Dona Selma Geisteira de Moura, uma carioca e Jacinto Antônio de Moura, um maranhense do Paiol do Centro. Qualquer dia desses conto a história desses dois. Antes que alguém pergunte, o Geisteira é por parte de mãe e é de origem indígena.

Descobri a fotografia já faz uns 5 anos, muita tentativa e erro, muita teoria e prática. Ouso dizer que hoje em dia acerto mais do que erro. Para mim, um cara tímido, foi fácil me esconder atrás da câmera e registrar a vida enquanto ela passava na minha frente.

Foi fácil, até me deparar com situações nas quais a fotografia por si só não transmitia a gravidade e o problema nela retratado, foi aí que decidi cursar comunicação social (Estácio – Teresina) para aprimorar minhas habilidades com texto (Um trabalho em desenvolvimento como podem notar) e com a produção audiovisual, especialmente documentário outra paixão que anda lado a lado com a fotografia.

Nos últimos dois anos tive a oportunidade de desenvolver junto a Camila Hilário o projeto Negritude Piauiense e me envolver na luta dos moradores do Bairro São Joaquim contra o programa Lagoas do Norte da prefeitura de Teresina, com o movimento chamado Lagoas do Norte, pra quem?

E é aqui o ponto principal, minha coluna no Geleia Total, esperem conteúdo de cunho social e sobre os problemas que nossa cidade vem passando, espero assim saciar meu lado de jornalista em formação.

Quero falar e muito de fotografia, minhas referências e um pouco do meu processo de criativo.

Lembram que eu falei que sumi? Pois bem, sumido sim, parado nunca. Nesse hiato me veio o conceito de uma espécie de programa no YouTube para entrevistar artistas independentes, como os garotos da banda Complexo de Alex. A ideia é entrevistar artistas de vários segmentos, poesia, teatro, música etc. E falar com eles sobre sua relação com a arte e o que os motiva.

Batizamos esse projeto de “PENSE!” e primeiro episódio sai ainda esse mês (dezembro), não vejo a hora de compartilhar esse projeto com vocês.

PENSE

Agradeço mais uma vez a equipe do Geleia Total pelo espaço e volto logo logo com muitas novidades para vocês.

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5 comentários
  1. Mto bacana msm.

    E especialmente no mundo atual, em q qualquer subcelebridade com um iphone acha que eh fotografo, sao os verdadeiros amantes da fotografia que mantem essa arte viva.

  2. Nós te amamos, você é bom em tudo que se propõe a fazer, se dedicando ao máximo para fazer o melhor possível, você merece tudo de bom na sua vida, Deus te dê muito sucesso!

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